CARNAVAL DE RIO DE JANEIRO 2012: Musas do carnaval de rua
As musas do carnaval de rua pedem passagem
Leitores já podem votar nas finalistas de concurso que premiará quem se destaca nos blocos da cidade
RIO - Espalhado pelos cortejos que varrem a cidade até a Quarta-Feira de Cinzas, existe um bloco de lindas garotas que têm um relacionamento "seríssimo" com a maior festa popular do Rio. São batuqueiras, organizadoras de eventos ou folionas comprometidas em não apenas curtir, mas também em fazer acontecer o carnaval de rua carioca. Para exaltar essas beldades engajadas com a farra do asfalto, o Prêmio O GLOBO de Blocos vai eleger, pela primeira vez, a musa do carnaval de rua.
Nas últimas semanas, nossa equipe circulou pelos ensaios de blocos em busca de possíveis musas. De um manancial de garotas bonitas, listamos dez nomes e, depois, elegemos as finalistas. Agora, quem decide a ganhadora é o leitor, votando no ambiente especial publicado a partir deste sábado no site do jornal. No site, vídeos, fotogalerias e textos mostram um pouco sobre cada musa.
São cinco meninas no páreo: a batuqueira Eliza Lacerda, de 29 anos, que toca surdo nos blocos Bangalafumenga e Fogo e Paixão; a produtora de eventos Juliana Stuart, de 27, uma das organizadoras do Concurso Nacional de Marchinhas, da Fundição Progresso; a ritmista Laura Becker Gnattali, de 23, das baterias do Sargento Pimenta e do Filhos da Martins; a foliona Maria Thalita de Paula, de 30, criadora do Bloco das Trepadeiras; e a fotógrafa Rita Albano, de 30, que toca chocalho e agogô no Empolga Às 9, o bloco que ajudou a fundar, em 2003.
— Todo começo de ano, eu mudo meu status no Facebook e começo um "relacionamento sério" com o carnaval — diz a cantora Maria Thalita, que, quando sai no Bloco das Trepadeiras, vira Maria Sem Vergonha. — Tudo em nome da brincadeira!
Entre as cinco beldades, três tocam em baterias de diferentes blocos.
— Fazer parte da bateria é uma grande troca. A alegria do público em volta faz a gente tocar com mais energia. É uma catarse — comenta Rita.
Eliza Lacerda, este ano, vai tocar surdo andando sobre pernas de pau no cortejo do Bangalafumenga, domingo que vem, no Aterro do Flamengo.
— Eu queria fazer algo diferente. Pratiquei bastante até pegar confiança, mas vai ser a maior malhação, porque o desfile dura três horas!
Laura Becker está preparada para a festa do Sargento Pimenta, que toca versões de hits dos Beatles, segunda-feira de carnaval, também no Aterro.
— Às vezes, sinto vontade de largar o instrumento e começar a dançar — diz ela.
Organizadora do Concurso Nacional de Marchinhas, que acabou no domingo passado, Juliana, durante o carnaval, vai se dedicar ao palco de shows que será montado na Lapa. Mas faz questão de arrumar tempo para pular o carnaval também.
— Quero ir a vários blocos. Cordão do Boitatá e Céu na Terra são indispensáveis. A ansiedade é grande.
Nas últimas semanas, nossa equipe circulou pelos ensaios de blocos em busca de possíveis musas. De um manancial de garotas bonitas, listamos dez nomes e, depois, elegemos as finalistas. Agora, quem decide a ganhadora é o leitor, votando no ambiente especial publicado a partir deste sábado no site do jornal. No site, vídeos, fotogalerias e textos mostram um pouco sobre cada musa.
São cinco meninas no páreo: a batuqueira Eliza Lacerda, de 29 anos, que toca surdo nos blocos Bangalafumenga e Fogo e Paixão; a produtora de eventos Juliana Stuart, de 27, uma das organizadoras do Concurso Nacional de Marchinhas, da Fundição Progresso; a ritmista Laura Becker Gnattali, de 23, das baterias do Sargento Pimenta e do Filhos da Martins; a foliona Maria Thalita de Paula, de 30, criadora do Bloco das Trepadeiras; e a fotógrafa Rita Albano, de 30, que toca chocalho e agogô no Empolga Às 9, o bloco que ajudou a fundar, em 2003.
— Todo começo de ano, eu mudo meu status no Facebook e começo um "relacionamento sério" com o carnaval — diz a cantora Maria Thalita, que, quando sai no Bloco das Trepadeiras, vira Maria Sem Vergonha. — Tudo em nome da brincadeira!
Entre as cinco beldades, três tocam em baterias de diferentes blocos.
— Fazer parte da bateria é uma grande troca. A alegria do público em volta faz a gente tocar com mais energia. É uma catarse — comenta Rita.
Eliza Lacerda, este ano, vai tocar surdo andando sobre pernas de pau no cortejo do Bangalafumenga, domingo que vem, no Aterro do Flamengo.
— Eu queria fazer algo diferente. Pratiquei bastante até pegar confiança, mas vai ser a maior malhação, porque o desfile dura três horas!
Laura Becker está preparada para a festa do Sargento Pimenta, que toca versões de hits dos Beatles, segunda-feira de carnaval, também no Aterro.
— Às vezes, sinto vontade de largar o instrumento e começar a dançar — diz ela.
Organizadora do Concurso Nacional de Marchinhas, que acabou no domingo passado, Juliana, durante o carnaval, vai se dedicar ao palco de shows que será montado na Lapa. Mas faz questão de arrumar tempo para pular o carnaval também.
— Quero ir a vários blocos. Cordão do Boitatá e Céu na Terra são indispensáveis. A ansiedade é grande.
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